As câmeras fotográficas digitais já são parte do dia-a-dia. Não dá mais para pensar em "aproveitar" um filme de 36 poses para duas ou três viagens de família —e só conseguir ver as fotos da primeira delas meses depois. Perder fotos porque fechou os olhos, então, não faz mais parte do vocabulário digital.
São incontáveis os benefícios. Além da facilidade de uso, poder tirar centenas de fotos é maravilhoso. Outra maravilha do digital é ver na hora como a foto ficou —e se livrar das que não agradaram. Isso sem falar das fotos na Internet, que podem chegar para os amigos por e-mail ou via serviços de compartilhamento de fotos.
A origem da fotografia digital remonta à época da Guerra Fria, e seu uso comercial tem "apenas" 17 anos. As primeiras máquinas realmente produzidas para o consumidor final, com preço mais acessível, foram feitas pela Kodak em 1990. E quem marcou época foi a Mavica, da Sony, que surgiu em 1981 e, na época, custava a bagatela de US$ 12 mil (saiba como surgiram as câmeras digitais).
Atualmente, a tendência é a corrida pelos megapixels e a adição de recursos, como ajustes automáticos para luz, cor e balanço de branco, além de visores de LCD grandes. Outros recursos importantes são estabilização de imagens, para evitar fotos tremidas, e utilização de cartões de memória flash.
Espaço para guardar as imagens
Além de possuir memória interna, as câmeras digitais possuem entradas para cartões de memória flash. O Compact Flash foi o primeiro modelo de cartão de memória utilizado nas câmeras e é o preferido dos fotógrafos profissionais pela sua robustez.
Para diminuir o tamanho de seus equipamentos, os fabricantes estão adotando o SD (Secure Digital). Ele é bem pequeno e já consegue chegar até 8 GB de capacidade (confira os modelos de cartão de memória disponíveis no mercado).
O espaço de armazenamento é muito importante, pois ele tem relação direta com a resolução escolhida para capturar a imagem. Quanto mais resolução, maior a foto —e "menor" fica seu cartão de memória. Da mesma forma, quanto menor a resolução, mais fotos cabem nos cartões.
São incontáveis os benefícios. Além da facilidade de uso, poder tirar centenas de fotos é maravilhoso. Outra maravilha do digital é ver na hora como a foto ficou —e se livrar das que não agradaram. Isso sem falar das fotos na Internet, que podem chegar para os amigos por e-mail ou via serviços de compartilhamento de fotos.
A origem da fotografia digital remonta à época da Guerra Fria, e seu uso comercial tem "apenas" 17 anos. As primeiras máquinas realmente produzidas para o consumidor final, com preço mais acessível, foram feitas pela Kodak em 1990. E quem marcou época foi a Mavica, da Sony, que surgiu em 1981 e, na época, custava a bagatela de US$ 12 mil (saiba como surgiram as câmeras digitais).
Atualmente, a tendência é a corrida pelos megapixels e a adição de recursos, como ajustes automáticos para luz, cor e balanço de branco, além de visores de LCD grandes. Outros recursos importantes são estabilização de imagens, para evitar fotos tremidas, e utilização de cartões de memória flash.
Espaço para guardar as imagens
Além de possuir memória interna, as câmeras digitais possuem entradas para cartões de memória flash. O Compact Flash foi o primeiro modelo de cartão de memória utilizado nas câmeras e é o preferido dos fotógrafos profissionais pela sua robustez.
Para diminuir o tamanho de seus equipamentos, os fabricantes estão adotando o SD (Secure Digital). Ele é bem pequeno e já consegue chegar até 8 GB de capacidade (confira os modelos de cartão de memória disponíveis no mercado).
O espaço de armazenamento é muito importante, pois ele tem relação direta com a resolução escolhida para capturar a imagem. Quanto mais resolução, maior a foto —e "menor" fica seu cartão de memória. Da mesma forma, quanto menor a resolução, mais fotos cabem nos cartões.
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